quinta-feira, 1 de março de 2012

MOSTRE-NOS COM QUEM ANDAS E LHES DIREMOS QUEM ÉS. (Reportagem – VEJA denuncia quadrilheiros)


MOSTRE-NOS COM QUEM ANDAS E LHES DIREMOS QUEM ÉS. (Reportagem – VEJA denuncia quadrilheiros)
Em pleno Fev./2012, continua a criminosa saga. Explosivas revelações da advogada que uma máfia de corruptos infiltrou no governo em Brasília, observem que Gilberto Carvalho, chefe de gabinete de Lula, e hoje ministro da secretaria-geral da presidência; José Antônio Dias Toffoli, ex-advogado do PT (pare de trabalhar e/ou para trapacear = PT), que se tornou advogado-geral da União e depois ministro do Supremo Tribunal Federal, pelas mãos do ex-presidente. Em suma: lula, zé dirceu, toffoli, gilberto carvalho, durval barbosa, e mais uma legião de estercos/amebas, páreas da sociedade – todos de rabo preso um com o outro.
Urge uma auditoria no Governo Federal de 9 anos para cá e ato contínuo, um inventário amoral/moral/imoral do lula que protagonizou esse incomensurável desastre com a coisa pública e nunca vista na história da humanidade; noves fora suas ridículas e comunas relações com hugo chaves, fidel castro, e congêneres – em pleno século 21, onde retrocedemos politicamente pelo menos 100 anos – mas que arbítrio, estamos no Brasil democrático, e não comuna.
Explodam o link VEJA e vomitem a vontade, que nossos filhos/netos, etc. não sejam vítimas desse mar de estercos em forma de lamas fétidas.

Vide reportagem da REVISTA VEJA DE 15/02/2012 – EDIÇÃO 2256, páginas 56 a 64 e 65.




reportagem sobre a morte do prefeito Celso Daniel


MOSTRE-NOS COM QUEM ANDAS E LHES DIREMOS QUEM ÉS. (Reportagem – TV denuncia quadrilheiros)
Quem não conhece a palavra “MERCA”? Em linguagem policial, Alborghetti preconizava ser mercadoria. No caso, configura-se MERCAS, vez envolver uma potente quadrilha envolvida na presente reportagem, e salta aos olhos que esses indecorosos membros ocupam e/ou ocuparam cargos de proa presidencial – reeeeeeepugnante – reitera-se:
MOSTRE-NOS COM QUEM ANDAS E LHES DIREMOS QUEM ÉS. É dramático que 7 testemunhas chaves foram assassinadas e os irmãos de Celso Daniel com suas famílias se exilaram fora do Brasil, compulsoriamente, antes que ganhassem o mesmo destino das 7 testemunhas; de quebra, a mulher do ex-prefeito TONINHO – de Campinas, quase de joelhos, suplicou ao Lula que interferisse na apuração judicial, etc, acerca do crime de que TONINHO fora vítima, e este empenhou sua palavra; todavia ficou só no bafo de boca e até parece que deu de ombros. Olhem onde chegamos, é essa a postura de comunas calhordas – corporativistas, corruptos, ... e vampiros do erário público.
Urge que encetemos um movimento popular a nível de Brasil com determinado número de assinaturas, enfeixando um modelo constitucional, que possa pôr cobro na monstruosidade irresponsável que se implantou 9 anos para cá,  administrativamente. Preconiza-se que um rol de 30.000 assinaturas – sei lá – popular, por lei muda-se o paradigma.

MOSTRE-NOS COM QUEM ANDAS E LHES DIREMOS QUEM ÉS. (Alborghetti picha quadrilheiros pseudo-políticos)


MOSTRE-NOS COM QUEM ANDAS E LHES DIREMOS QUEM ÉS. (Alborghetti picha quadrilheiros pseudo-políticos)
In memorian – Luis Carlos Alborghetti – extravagante e lúdico - foi um jornalista policial, radialista, showman de televisão e político brasileiro. Foi deputado estadual no Paraná por dezesseis anos.[2] Entre suas características marcantes estavam o tom inflamado, desafiador, e o discurso ácido, não raro com o uso de termos chulos para expressar sua indignação. Seu estilo e formato de apresentação pioneiros influenciaram outras personalidades do rádio e televisão policial no Brasil. Desencarnou em Dez./2009.
A anatomia vocal do presente jornalista policial, encaixa-se como uma luva para caracterizar bandidos piranhas infiltrados na política  e simultaneamente uma voz contundente em defesa da sociedade brasileira.
Explodam o link e acessem centenas de denúncias e tantos outros podres aquém de nossa imaginação.
Urge que encetemos um movimento popular a nível de Brasil com determinado número de assinaturas, enfeixando um modelo constitucional, que possa pôr cobro na monstruosidade irresponsável que se implantou 9 anos para cá,  administrativamente. Preconiza-se que um rol de 30.000 assinaturas – sei lá – popular, por lei muda-se o paradigma.