REVIVENDO. VAMOS NOS POLITIZANDO SUTILMENTE PARA NÃO CAIRMOS NAS
GARRAS DO MAIS PERVERSO SISTEMA: NAZIFASCISBOLCHEVISTAS. AGORA NEO-COMUNISMO DO
“pt”= puteiro dos travestidos/praque trabalhar.
Assunto: O humanista que
amava Stalin
VAMOS NOS POLITIZANDO CUIDADOSAMENTE,
COM COMPETÊNCIA E SEM MÁSCARAS; ISENTOS
DE PREPOTÊNCIAS; FOOOORA, MEDIEVAL BOLCHEVISMO.
FOOOOORA SIM, COM DIRMA,
CANGACEIROCAMAFEUDRÁCULAPEXERADAIEUTAVADISCOSTA, E GANG DO MENSALÃO + TODOS OS
RAPINAS “pt” pare de trabalhar.
Sem às
perspectivas abaixo - três - é
inviável comentar e trazer à baila a
compreensão pertinente, frente tão delicado
tema: Se nos fosse dado a conhecer pelo menos 10%
do que é e o grau de periculosidade que representa essa
monstruosidade denominada comunismo, nunca jamais teria
existido “pt” e muito menos o atrevimento dessa renegada
legião oportunista, que se apegou ao terror e a mais deslavada
mentira, face levar vida de vagabundos
parasitas ladrões e assassinos.
“O Humanista que amava Stalin”; leia-se,
“o frugal indomável, insóbrio e
exótico, no terreno das veleidades, inflacionário
desinformado, com ego inflado
- Oscar Niemeyer”, portador dessa maligna doença,
progressivamente degenerativa, expoente escrachado do
bolchevismo - lastimável! Daí às
importantíssimas breves compilações históricas,
envolvendo o mais audacioso e criminoso triunvirato:
Marx, Lenin, e Stalin. De quebra aqui no ocidente, a
marcante participação de Luís Carlos Prestes, o oportunista
brasileiro, que em busca dessa negra aventura, foi de
encontro a “URSS”, União das Repúblicas
socialistas Soviéticas, covil de falso status
quo, para ser adestrado ao crime coletivo - leia-se fuzilamento, e
concomitantemente repassar aqui para os indigentes: cangaceiro, zé
dilceu, zé juninu, dirma, brizola, ............................. e
laivai impulsos patéticos.
Carl Marx em “O
CAPITAL”, centelha do comunismo, foi obra (mera fachada) de
Karl Marx, 1818 – 1883. Alemão, metido a filósofo político, fundador do
“moderno” socialismo. Expulso da Alemanha, em 1849, visto suas posições
revolucionárias. Tornou-se um pária itinerante, tal suas crendices distantes da
realidade, que o colocava não raro, em confronto intelectual com autoridades
etc. de países diversos por onde se abrigou. Por fim arranchou-se
na Inglaterra, de onde nunca mais saiu. Teoricamente, “O Capital” era viável a olhos
cobiçosos, mas na prática foi o maior desastre, com um incomensurável saldo
desumano – morticínio nunca jamais visto. Atividades que envolviam
mentiras, falsas propagandas, assassinatos, difamações, terrorismos,
assaltos a bancos, sequestros e revoluções, como meios de chegar ao poder,
e mais guerras, repressão brutal e perseguições sangrentas após a tomada de
poder – manteve o mundo em agitação durante muitas décadas que causou
aproximadamente 100 milhões de mortes; impacto devastador que se seguiu
a publicação de suas ideias. Desastre tanto econômico quanto político,
decorrente de “doutrinas” comunistas e/ou socialistas, cheias de erros, um
sistema cujos meios de produção pertença ao governo e não à iniciativa privada,
a exemplo e propósito de revolução violenta com ditadura do partido comunista,
que deve ser mantida por período longo. “O Capital.” O livro, um tratado
de “economia política”, tornou-se a obra básica, instigante do mais
perverso, assassino e criminoso movimento revolucionário russo, que
estendeu-se por todo o planeta. Como pólvora, incendiou o mundo,
dando trela para a galeria dos
mais vis, frios e irreverentes assassinos, déspotas, tiranos e outros
monstros filhos de puta: Lenin,
Stalin, Mussolini, Hitler, Mao Tsé-tung, Fidel Castro, Juan Perón, Ferdinando
Marcos, Idi Amin, Saddam Hussein – dentre outros; mais uma perversa
casta brasileira, metidos a bois do cú branco, que fizeram culminar com o
movimento antirrevolucionários de 1964, honrosamente defendido pelo destemido
Exército Brasileiro – que Deus o proteja.
Contudo que ainda persiste uma desprezível restinga, com parte deles peidando
abobrinhas no “STF”, como se não bastasse o incomensurável prejuízo sobre a
nação, e sendo pago pelos que trabalham e vivem pacifica, ordeira e
honestamente. Fooora, dirma gambiarreira, cangaceiropexeradadiscostaadurtériunuaviãuprisidenciar,
e demais legionários (pra lá de cento e vinte mil, ineptos
pelegos/petelhos), a mamar nas tetas do governo e fazendo corrupção, em liame
com os manjados “aliados”.
É como bem colocou Joelmir Beting:
“Eram “presos políticos” que se transformaram em políticos presos” – PQP, é
muita cara de pau, que morram todos: Não fazem fartura onde chegam, e nem fazem
falta quando saem!
Lenin - pseudônimo, 1870 –
1924. Responsável pela implantação do comunismo na Rússia, líder da
revolução russa de 1917 (que aboliu o domínio dos czares) e fundador da União
Soviética. Marxista fervoroso e terrorista por natureza; viveu exilado
por uns 20 anos fora de seu pais, visto suas atividades revolucionárias.
Tornou-se o líder do grupo dos bolchevistas e acabou presidente russo. O
sistema anterior foi o czarista. Nas táticas revolucionárias se
considerava um especialista e muito afoito à violência: “A ditadura do
proletariado é o poder baseado na força sem limites – nem pela lei, nem
absolutamente por nenhuma regra. ”Um rígido controle de todas as
instituições do poder dentro do pais – a imprensa, os bancos, as igrejas, os
sindicatos etc. Governou apenas 5 anos, com extrema crueldade; destruiu
completamente o poder da aristocracia russa, em favor a estrada do socialismo.
Lenin, no seu curto tempo no poder, foi responsável por muitos milhões de
mortes, mais um robusto conjunto de campos de prisioneiros (“arquipélagos
gulag”) para esmagar a oposição política ao programa comunista. Péssimo
precedente: Extrema crueldade, inflexibilidade, brutalidade e destruição,
com acentuadas influências em outros países, que plagiaram com toda maestria,
tais atrocidades. Em maio de 1922, foi seriamente acometido de um derrame
cerebral, permanecendo incapacitado até 1924 com o fatal óbito; já foi tarde!
Stalin – também pseudônimo, 1879 –
1953. Por disseminar ideias subversivas, em 1899 foi expulso do seminário
teológico de Tíflis. Ingressou no movimento marxista marginal e, em 1903,
quando houve um rompimento no partido, ficou na ala bolchevista. Como membro
ativista do partido, foi preso pelo menos 6 vezes. Adotou o pseudônimo de
Stalin (homem de aço). Em 1922, tornou-se secretário-geral do partido
comunista, e após a morte de Lenin, subiu ao poder. O próprio Lenin, em
seu testamento político afirmou que Stalin era implacável e cruel, comprometido
demais com o “abuso de poder”, alguém indiscutivelmente doentio. Logo,
deveria ser afastado da posição de secretário-geral ; repugnava-lhe
a ideia de ter Stalin como seu sucessor. Mas este
- Stalin - conseguiu eliminar tal
testamento. Estátuas e enormes retratos propagandísticos desse líder
- Lenin - eram vistos em todos os lugares: Casas, escritórios,
comunidades agrícolas, fabricas, estações ferroviárias, estradas, praças
pública etc. Mas, este, No início da década de 1930 era o único ditador da
União Soviética. No decorrer do seu “desgoverno” – temperamental e
sanguinário, praticou inexorável expurgo político, executando
sinistramente e em série, centenas de altos funcionários, assessores, antigos
líderes do partido comunista, após julgamentos públicos, mas fictícios;
matou muito mais que a antiga polícia czarista. As prisões e
execuções arbitrárias, bem como as longas penas impostas, seja em prisões, seja
em campos de trabalhos confinados e forçados, para quem fizesse a menor
crítica a seu governo; conseguiram amedrontar a população, que acabou se
tornando submissa, radicalmente alienada – SALTA AOS OLHOS! Se intrometia
em todos aspectos da vida e sob a qual não existiam liberdades civis.
Entre as políticas econômicas que instituiu estava a coletivização forçada da
agricultura, altamente impopular junto aos camponeses, provocando muitas
resistências. Milhões de camponeses foram assassinados ou morreram de fome
e, assim, no final, sua criminosa política foi mantida. Outra meta
(megalomaníaca/pac/cangaceiro) que perseguiu foi a de rapidamente
industrializar a União Soviética; em que pese tantas deficiências + gambiarras,
foi, a curto prazo, um sucesso. Por seu turno a União Soviética emergiu
como o segundo polo industrial do mundo. (A longo prazo, entretanto,
essas políticas, industrial e agrícola arruinaram severamente toda economia
soviética Finalmente, acometeu-se ). Suas enumeras defenestrações,
atingem a espantosa cifra de 30.000.000 de pessoas mortas, Stalin ,
um gênio cruel! Dirigiu seu pais por longos 25 anos, de 1929 a 1953, um
inominável martírio Stalin, odiado; tendo sempre governado pelo
terror. Seu histórico familiar é um cenário dos horrores:
Assassinou a segunda esposa e a primeira morreu a míngua – tuberculosa que
estava, seu filho morreu em campo de concentração alemão, vez que o próprio pai
– Stalin – recusou efetuar troca de prisioneiros, proposta por seu figadal
arqui-inimigo Hitler, em meio a segunda guerra - 1939 – 1945, nem resquício de
ressonância de afeto. Sua filha exilou-se para os EUA. Seu
segundo filho, do segundo matrimônio, tornou-se alcoólatra e morreu de
cirrose. Stalin chegou ao cúmulo de criar um “culto da personalidade”.
A adoração do líder “dimensão monstruosa, o próprio apoiava a
glorificação de sua pessoa”. “Abominável adulação – massagens do
ego”. numa profunda decrepitude – demência senil – e em
05/03/1953 com 73 anos, entrou em óbito, o megalomaníaco, insano, sanguinário e
abrutalhado: Iosif Vissarionovich
Dzhugashvili, vulgo Stalin = homem
de aço. CORTINA DE FERRO. KGB.
PERISTROIKA e laivai. Enferma ideologia: Ideia que parece mas não
é. Forma de dominação praticada pela
ala bolchevista-dominante, para manter o controle
– ainda que a poder da mais perversa e brutal violência com fuzilamentos até –
da classe dominada. Falsa publicidade: Exibe um
ideal social e econômico, sempre mascarando
à realidade; é o presente quadro hoje no esquizofrênico
Brasil, alijado que está, face às assombrosas
ações desse malogrado desgoverno cangaço/dirma:
ela, já em campanha para mais
um rudimentar mandato, tirando partido
de suas deslavadas mentiras, ante um
Brasil votante, completamente leigo e acobertada
pelo estelionatário
adurtérionuaviãuprisidenciarpexeradanascosta. Quebraram
o Brasil juntamente com seu aliado exército
de oportunistas sanguessugas. Para essa escória
bolchevista de cínicos ladrões, quanto pior
melhor. Se o comunismo soviético faliu,
se negou fogo a anexação do
Brasil a esse bolchevismo, sob a
traição do capacho judas scariotes,
luiz carlos prestes + os petelhos
gangaceiros etc. “então, roubaremos do mesmo
jeito, com a vantagem de não dividir
a grana com o josef stalin”, é
o que deve pensar o
cangaceirocamafeudracula com seus aceclas.
Rolem a roldana.
***
ARTIGO
O humanista que amava Stalin
RODRIGO CONSTANTINO
Oscar
Niemeyer era quase uma unanimidade. A reação à sua morte comprova isso. Mas
será que tanta reverência se deve somente às suas qualidades artísticas? Muitos
consideram que Niemeyer foi um gênio. Não sou da área, não me cabe julgar.
Ainda assim, não creio que tanta idolatria seja fruto apenas de suas
curvas.
Tenho dificuldade de entender por que o responsável pelo caríssimo projeto da
construção de Brasília, o oásis dos políticos corruptos afastados do escrutínio
popular, mereceria um prêmio em vez de um castigo. Por acaso as pirâmides do
Faraó eram boas para o povo? Mas divago.
Eis a questão: por que Niemeyer foi praticamente canonizado? Minha tese é que
ele representava o ícone perfeito da CHEC (Comunistas Hipócritas da Esquerda Caviar)[ÓTIMO]No Brasil, você pode ser podre de rico, viver no maior
conforto de frente para o mar, mamar nas tetas do governo, desde que adote a
retórica socialista.
Falar em "justiça social" enquanto enche o bolso de dinheiro público,
isso merece aplausos por aqui. Já o empresário que defende o capitalismo,
produz bens demandados pelo povo e não depende do governo é visto como o vilão.
Os discursos sensacionalistas valem mais do que as ações concretas. Imagem é
tudo!
As curvas traçadas pelo "poeta do concreto", que considerava o
dinheiro algo "sórdido", custavam caro. Quase sempre eram pagas pelos
nossos impostos. Foram dezenas de milhões de reais só do governo federal. Muito
adequado o velório ter sido no Palácio do Planalto, o maior cliente do
arquiteto. Licitação e concorrência? Isso é coisa de liberal chato.
Niemeyer virou um ícone contra o excesso de razão nas construções, mas acabou
com extrema escassez de razão em suas ideias políticas. Sempre esteve do lado
errado, alimentado por um antiamericanismo patológico. Defendeu os terroristas
das Farc, os invasores do MST e o execrável regime comunista, mesmo depois de
cem milhões de vidas inocentes sacrificadas no altar dessa ideologia.
Ele admirava os tiranos assassinos Fidel Castro e Stalin, e chegou a justificar
seus fuzilamentos. Até o fim de sua longa vida, usou sua fama para disseminar
essa utopia perversa, envenenando a cabeça de jovens enquanto desfrutava do
conforto capitalista.
No meu Aurélio, há uma palavra boa para definir pessoas assim, que curiosamente
vem antes de "craque" e depois de "crânio". Talvez Niemeyer
fosse as três coisas ao mesmo tempo.
Roberto Campos certa vez disse: "No meu dicionário, 'socialista' é o cara
que alardeia intenções e dispensa resultados, adora ser generoso com o dinheiro
alheio, e prega igualdade social, mas se considera mais igual que os
outros." Bingo!
Para quem ainda não está convencido de que toda essa comoção tem ligação com
sua pregação política, pergunto: seria a mesma coisa se ele defendesse com
tanta paixão Pinochet em vez de Fidel Castro? A tolerância seria a mesma se, em
vez de Stalin, fosse Hitler o seu guru?
E não me venham dizer que são coisas diferentes! Tanto Stalin como Hitler eram
monstros, da mesma forma que o comunismo e o nacional-socialismo são igualmente
nefastos. Que grande humanista foi esse homem que defendeu até seu último
suspiro algo tão desumano assim?
Acho compreensível o respeito pela obra de Niemeyer, ainda que gosto seja algo
subjetivo e que a simbiose com o governo mereça críticas. Entendo o complexo de
vira-lata que faz o povo babar com os poucos brasileiros famosos mundialmente.
Mas acho inaceitável misturarem as coisas e o colocarem como um ícone do
humanismo. Não faz o menor sentido.
Seu brilhantismo como artista não lhe dá um salvo-conduto para a defesa de
atrocidades. É preciso saber separar as coisas, o gênio artístico do homem e
suas ideias. E tenho certeza de que não é apenas sua arquitetura que gera essa
idolatria toda. Basta ver a reação quando questionamos a pessoa, não o arquiteto.
Sua neta Ana Lúcia deixou clara a confusão: "As ideias que ele tentou
passar de humanismo, justiça social, isso é tão importante quanto as obras
dele. Acho que a gente tem que preservar e difundir o pensamento dele."
Como assim?
Aproveito para avisar que sou sensível ao sofrimento das vítimas do comunismo,
mas sou imune à patrulha ideológica da CHEC. A afetação seletiva da turma
"humanista" não me sensibiliza. É até cômico ser rotulado de radical
por stalinistas.
Por fim, espero que Niemeyer chame logo seu camarada Fidel Castro para um
bate-papo onde ele estiver, e que lá seja tão "paradisíaco" como Cuba
é para os cubanos comuns. Talvez isso o faça finalmente mudar de ideologia...
Publicado
no Globo de hoje. Rodrigo Constantino é economista.